terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Dia 22: Finalmente, a Volta!

Tudo isso é muito bom: viajar, conhecer um monte de lugar e uma porrada de gente, rir de doer a barriga... Mas voltar pra Floripa não tem preço. Obrigado, Senhor!

Dia 21: Indo pra Chácara só pra rir

Esse dia foi de volta à infância praticamente. Fomos à chácara do nosso primo (também Alex), onde íamos quase todo final de semana quando ainda morávamos em Rio Branco. Meia hora de carro pra chegar lá e tomar cerveja dentro da mini-piscina, pular no açude usando o trampolim, rir pra caraio e falar besteira com nossos amigos Cléber e Diego (valeu pelas fotos, doidão). Caiu uma chuva daquelas que cada pingo d'água era uma porrada na cabeça! Hahaha. Muito bom!






segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Dia 20: Rio Branco Família

Programação intensa. Mais um churrasco, dessa vez com a família.


Dia 19: Rio Branco Clássico

Amigos
Churrasco
Futebol
Cerveja

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Altitude


Passamos por 13 cidades nessa viagem, Algumas delas localizadas a mais de 4 mil metros de altitude, o que nos deixou meio "sorochados". Qualquer lance de escada, já tínhamos que parar pra descansar. Agora entendo o rendimento da seleção brasileira nessas cidades. Hehe. Aí abaixo está um gráfico da altitude dos lugares por onde passamos.


Dia 18: Rio Branco

Viajar é uma das melhores coisas que podemos fazer na vida, mas voltar também é muito bom. Depois de duas semanas fora, almoçar e jantar com a família não tem preço.

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Dia 17: Território Brasileiro. Solo Acreano. Terra Natal!

A viagem aérea
Compramos uma passagem de avião de Cusco para Puerto Maldonado, que fica a 230km da fronteira com o Brasil, através do Acre. A saída estava marcada para 11h40min, mas saímos de Cusco às 12h30min e chegamos em Puerto Maldonado às 13h05min.



A benção
Nos poucos minutos de vôo, conhecemos o senhor Mário e sua família, que moram em Rio Branco-AC. Perguntamos pra ele como fazíamos pra chegar até Iñapari, cidade-fronteira. Assim como já haviam nos explicado, ele falou que um táxi nos levaria até lá. Depois, tínhamos que passar a aduana à pé e depois pegar um ônibus pra Brasiléia. OK!
Chegando no aeroporto de Puerto Maldonado, ele nos ofereceu uma carona até Rio Branco, já que ele estava em dois carros nos estacionamento. Nessa hora, a gente quase chorou. Hahaha. Muita sorte! Antes de pegar a estrada, fomos almoçar com eles.


A viagem terrestre
Para saírmos de Puerto Maldonado, tivemos que atravessar o rio Madre de Diós de balsa. Logo depois, 100 km de estrada de barro. Víamos os táxis com 6 ou 7 pessoas parando no meio da estrada e imaginávamos a gente ali. Putz, como a gente foi sortudo! Obrigado Mário, mais uma vez.






Apesar de demorada, essa viagem foi muito tranquila. Jantamos em Brasiléia e chegamos em Rio Branco à uma hora da manhã. Ufa! Território brasileiro, solo acreano, terra Natal!